quarta-feira, 28 de dezembro de 2016
quinta-feira, 22 de dezembro de 2016
(instigante)
não quero o banal
o fácil, o trivial
quero o inusitado
o inconcebível
o imponderável.
odeio o fútil
o óbvio, o inútil
adoro o que é raro
autêntico
inconsútil.
não gosto da incerteza
do dúbio, da avareza
gosto da lealdade
do caráter
da dignidade.
refuto a falta de visão
o fácil, o trivial
quero o inusitado
o inconcebível
o imponderável.
odeio o fútil
o óbvio, o inútil
adoro o que é raro
autêntico
inconsútil.
não gosto da incerteza
do dúbio, da avareza
gosto da lealdade
do caráter
da dignidade.
refuto a falta de visão
a mesmice, a alienação
cultuo o que transcende
transforma, instiga
e põe fogo na imaginação.(José Carlos de Souza)
sábado, 10 de dezembro de 2016
(linhas sobrepostas)
toquei as linhas do infinito
vi como meu mundo era pequenoa vida pedia respostas rápidas
para coisas que eu não entendia
o absurdo saltava aos olhos
e como um tigre me agredia
o medo não era maior do que a coragem
fiz o que há muito o meu coração pediabanhei os meus olhos no azul dos teus
transformei o momento em milagre de poesia
(José Carlos de Souza)
sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
(nas asas dos teus lábios)
quebrando o silêncio
o vento deitou canções
nas asas dos teus lábios
fiquei atônito
sem saber o que fazer
sem saber o que fazer
tamanha era minha emoção
coração bateu acelerado
trocando as notas da partitura
era o amor e abalou a estrutura
no ar o aroma de relva e de estrelas
coração bateu acelerado
trocando as notas da partitura
era o amor e abalou a estrutura
no ar o aroma de relva e de estrelas
revelou ao mundo que o nosso destino
poderia ser um porto ou qualquer precipício
que ferem a ordem estabelecida
e dão um gás novo a nossa vida(José Carlos de Souza)
(nobre bandido)
o dia e a noite
dividem meu coração
nessas horas o silêncio
é quem mais fala(José Carlos de Souza)
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