(com o sol na garganta)
o sertão não é metáfora
é vida marcada a ferro e fogo
rusticidade que desafora
quando a seca dá as caras
faz serão anos a fio
demora de ir embora
com o sol na garganta
mãos amarradas ao destino
o sertanejo resiste aos desafios
o olhar plantado na terra nua
vê o sol forjar imagens
criar rios de miragens
seguindo a sina nordestina
juntos cantamos ladainhas
juntos seguimos procissão
(José Carlos de Souza)
faz serão anos a fio
demora de ir embora
com o sol na garganta
mãos amarradas ao destino
o sertanejo resiste aos desafios
o olhar plantado na terra nua
vê o sol forjar imagens
criar rios de miragens
seguindo a sina nordestina
juntos cantamos ladainhas
juntos seguimos procissão
(José Carlos de Souza)
Nenhum comentário:
Postar um comentário